Hoje venho recordar a lição do serviço. Vi na Igreja a forma amorosa com que cuidavam uns dos outros. Falei noutro texto há uns tempos atrás sobre as linguagens de amor e em como nos amamos de formas diferentes consoante a nossa personalidade e linguagem. Por isso, cada um de nós tem em si potencial para servir o próximo.
Após o parto do S., tivemos pessoas diferentes que vieram a nossa casa trazer refeições preparadas. Foi uma semana maravilhosa. Não nos preocupámos com nada. A quantidade de comida dava para almoço e jantar. Estivemos descansados dessa parte e sentimo-nos mimados pois estar longe de família fez com que tudo estivesse ao nosso encargo.
Esta lição e aprendizado já produziu frutos aqui na Covilhã. Já foi feito com duas grávidas que não dispunham de muita ajuda familiar. Isso faz-me feliz. Esta forma de servir pode, ainda, ser realizada com pessoas que passem por intervenções cirúrgicas e precisem de ajuda no retorno a casa.
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O que importa realmente é ter um coração disposto. É sentir a necessidade de alguém, é amar com a nossa linguagem própria. É acreditar que o amor é a maior característica do Pai e que nós precisamos ser seus imitadores.
E em tudo isto encontre liberdade de se expressar não perante as expectativas do outro, mas na sua forma muito própria de ser. E faça sem esperar recompensa.
Acima de tudo, ame e cuide!
Cátia
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