Tenho aprendido com pessoas, com livros e, acima de tudo, com DEUS a medir palavras, repensar discursos, alterar a linguagem, adaptar os vocábulos e procurar não conduzir às más interpretações. Tenho preferido a linguagem chamada de positiva, ergo o elogio e procuro abater a crítica. Procuro levantar a moral e ter alguma inteligência emocional.
No entanto, sabemos que nem sempre é fácil e dizemos o que não devemos, no tempo errado, no lugar impróprio, na situação despropositada. Os sentimentos sobrepõem-se, a razão torna-se forte e o ego incentiva-nos a recorrer às palavras para ferir, em jeito de vingança. Por vezes, somos atraiçoados pelas circunstâncias e respondemos como nunca quisemos fazer.
Aborrece-me gente que inventa alcunhas disparatadas e que prejudicam a mente pequena das crianças, entristeço-me com gente que se super valoriza enfraquecendo outros. Mas também me irritam os super inteligentes que procuram dominar a mente das pessoas através dos seus discursos persuasivos e emocionais.
As palavras são perigosas. Aquele que ouve é mais sábio e aquele que procura as palavras mansas tem boas intenções.
Cuidado com as palavras. Sou, muitas vezes, vitima delas e caio na armadilha de proferir, também, o que não devo. Guardar o coração, falar o acertado deve fazer parte de uma forma especial de ser, serena e capaz de agradar DEUS. Falar dos outros prejudica-nos profundamente e sei do que falo. Afinal, não nos faz melhores! Sejamos sensatos no que falamos, com quem falamos e quando falamos.
Precisamos da ajuda de DEUS para nos ajudar a ser sóbrios com as palavras!
Força...juntos, melhoramos sempre!
Até breve!!
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